É uma doença muscular, que afeta até o esqueleto do cão. Mais especificamente as pernas, e sistema nervoso. Portanto, pode dificultar a locomoção do pet, e até mesmo a perda total dos movimentos. Sendo assim, quando o animalzinho tenta andar, ele se arrasta e faz com que pareça um movimento de nadar. Por isso, é conhecido como síndrome do cão nadador.
Principais causas
Essa doença mostra seus primeiros sinais, ainda quando filhote. No entanto não se sabe ao certo o que pode causar, acredita-se ser algo genético. Eventualmente, também, é associado à falta de Glicose-6- fosfatase, e ao ambiente que o pet vive. Contudo, se o animal vive em um ambiente com piso muito liso, pode influenciar nessa condição.
Sintomas
Os primeiros sintomas se manifestam a partir da terceira semana de vida. Quando o cão começa a dar seus primeiros passos sobre quatro patas. Nesse momento o pet pode demonstrar:
- Debilidade
- Fraqueza
- Dificuldade de ficar em pé
- Hiperextensão
- Perda de peso por não conseguir se alimentar como os outros filhotes
- Feridas causadas por se arrastar
- Movimentos de nadador ao tentar caminhar
Tratamento e prevenção
A prevenção pode começar durante a gestação da cachorra. Uma alimentação equilibrada e com todos os nutrientes necessários, pode auxiliar na prevenção da síndrome do nadador.
Após diagnosticado, o tratamento geralmente é feito de acordo com o grau da síndrome no pet. São usados esparadrapos, para manter as patas em pé, é recomendado fisioterapia e uso de vitaminas. Além disso, é importante evitar pisos muito lisos e escorregadios.
Quando a síndrome do cão nadador é diagnosticada e tratada ainda na fase filhote, os resultados são mais satisfatórios. Para isso, ao identificar dificuldade do seu pet andar, leve o quanto antes no veterinário. Sendo assim, terá o diagnóstico através de exames de imagem.
Blog LéloVet
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