Nós já conhecemos os benefícios que um pet pode nos proporcionar, simplesmente com a sua presença. E tê-los em casa é uma terapia. Mas você sabia que existem cachorros que são literalmente, profissionais nesse assunto? Por fim, Você sabe o que é um cão terapeuta?  E como são usados durante o tratamento de algumas doenças

Cinoterapia 

“Cino” tem origem do grego, e significa cachorro. Ou seja, cinoterapia é basicamente terapia feita com auxílio de cães. No entanto, no Brasil, a área pioneira dessa técnica, foi no tratamento de pessoas com esquizofrenia. E com o tempo pesquisas comprovaram a eficácia, não somente dos cachorros, mas de outros animais também. Sendo assim, vale a pena lembrar que a terapia com cães é feita em conjunto com um tratamento com medicamentos. 

Benefícios 

Possui inúmeros benefícios para a saúde mental, emocional e pedagógica. Também auxilia no convívio social. Conta com outros benefícios, como por exemplo:

• Bem estar e felicidade
• Aumento de imunidade 
• Relaxamento 
• Diminui ansiedade 
• Diminui pressão arterial

Em crianças pode ajudar na desenvoltura da fala, coordenação motora, e no convívio social. 

Perfil de um cão terapeuta 

Mesmo que para todo o tutor seu pet traga alegria e carinho, nem todo animal se encaixa no perfil de um cão terapeuta. Por ser algo profissional, o pet precisa ter algumas características, como: 

• Sem histórico de qualquer comportamento agressivo 
• Amigáveis e sociáveis 
• Se relaciona bem com outros humanos e animais 
• Não é ansioso ou medroso
• Lida bem com estresse, sem latir ou morder 

O cão terapeuta pode ter uma vida de cachorro normal. Mas é importante que tenha um nível de adestramento e controle emocional maior. Como por exemplo, um cão guia. Precisa estar sempre atento, e ser cuidadoso. Se o seu amiguinho peludo se encaixa nesses requisitos, você acha que ele pode ser um cão terapeuta? Procure uma instituição especializada e se informe. 

Quando recorrer a cinoterapia 

Um cão terapeuta geralmente é recomendado em pacientes com:

• Autismo 
• Esquizofrenia 
• Estresse e ansiedade muito elevados 
• Deficiências de aprendizado 

Pacientes em recuperação, e em asilos podem receber esse auxílio se assim desejarem, e a instituição permitir. O pet deve ter passado por treinamento e adestramento. E o paciente deve estar aberto a essa experiência. Caso tenha medo de cachorros, o efeito será reverso. 

Blog Lélovet 

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